Se trata de mostrar y analizar algunas de las lecturas que se han hecho de la obra de Mohandas Gandhi en América Latina en las últimas décadas, a través de un escrito que se balancea entre una investigación empírica y el estudio de un caso que permite presentar dos problemas teóricos. Para esto se abordan autores y autoras de diversos países de la región, que permiten aludir a dos problemas teóricos que se formulan en este trabajo: la circulación de las (...) ideas entre regiones Sur-Sur, la reelaboración de las ideas en la región receptora. Estos problemas son claves en el desarrollo de los estudios eidéticos como disciplina. Se realiza una introducción respecto a la recepción de las ideas de Gandhi en la región hacia 1930, estudiando las articulaciones del pensamiento de éste con otros autores y tendencias de pensamiento y señalando algunas recepciones y cruzamientos posteriores. Luego el trabajo se focaliza en estudiosos de Argentina, Brasil, Chile, México, Nicaragua, Puerto Rico y Venezuela, tratando de presentar varios casos diferentes y que cubran numerosos países de la región, apuntando a un muestreo válido, aunque sin suficiente afirmación metodológica. The intention of this work is to show and analyze some of the readings that have been done about Mohandas Gandhi’s work in Latin America in the last decades, by means of a writing that swings between an empirical research and the study of a case that allows to present two theoretical problems. For this there are approached authors and authoresses of diverse countries of the region, who allow to allude to two theoretical problems that are formulated in this work: the flow of the ideas between South-South regions, the reformulation of the ideas in the receiving region. These issues are key to the development of the eidéticos studies as a discipline. An introduction is made regarding the reception of the ideas of Gandhi in the region by 1930, studying the joints of his thought and of those of other authors and trends of thought, pointing out some receptions and later crosses. Then the work focuses in experts of Argentina, Brazil, Chile, Mexico, Nicaragua, Puerto Rico and Venezuela, trying to present several different cases covering numerous countries of the region, pointing at a valid sampling, though without sufficient methodological affirmation. (shrink)

Olympic combat sports are unconventional physical activity strategies to train middle-aged and older people with and without health problems. This systematic review aimed to assess the available body of published peer-reviewed articles related to the effects of Olympic combat sports interventions on health-related quality of life in adults aged 45 and older. The search was carried out in five generic databases until July 2021 and the protocol was registered in PROSPERO. The PRISMA guidelines were followed and the Downs and Black (...) checklist was used to assessed the methodological quality of the studies. After reviewing 1,151 records, only seven studies met the inclusion criteria, adding 212 participants with a mean age of 63.7 years. Six studies provided data to calculate the effect size in the Olympic combat sports groups. Three studies reported beneficial changes with a small ES for the total score of the health-related quality of life. Two studies reported a beneficial change with a small ES and strong ES for physical health. One study reported improvements with a small ES for emotional and functional well-being. In conclusion, interventions based on Olympic combat sports produce beneficial effects with a small and moderate ES on health-related quality of life in male and female aged 45 and older who are healthy participants, participants with Parkinson's disease, and participants with breast cancer.Systematic Review Registration:https://www.crd.york.ac.uk/prospero/, PROSPERO: CRD42021244161. (shrink)

Como qualquer outra sociedade humana, as comunidades virtuais enfrentam questões éticopolíticas. Discussões sobre os direitos humanos dos internautas, especialmente os relativos à liberdade humana, e sobre a legitimidade de modelos de regulamentação estão sempre presentes nos fóruns internacionais da Internet. A disputa contemporânea pela verdadeira concepção da liberdade ainda coloca na arena os herdeiros de Kant e de Hegel. Seguindo a via dialética, vemos como um dos principais desafios de nossa época desvelar o conceito de liberdade que emerge de uma (...) ontologia evolutiva. De acordo com o projeto de atualização da dialética ora exposto, a Internet é concebida como mais um subsistema que emerge na natureza sob as restrições impostas pelo espaço lógico evolutivo. Como processo auto-organizado que evolui no tempo, a Internet também possui traços relacionais e processuais, apresentando por igual um movimento em direção à coerência da própria rede. As sociedades on-line seguem a mesma lei da coerência que rege as sociedades reais e a liberdade on-line apresenta o mesmo caráter da liberdade real, a exploração do campo aberto dos modos possíveis da coerência. A liberdade pessoal na Internet guarda traços em comum com a liberdade pessoal que cada um tem, e deve ter, na sociedade real, mas como mostraremos depois, há também sutis diferenças entre ambas, com forte impacto na Teoria do Direito. (shrink)

RESUMO: Não há, no pensamento de Marx, uma elaboração sistemática acerca da religião, embora haja uma crítica a ela enquanto crítica social das condições materiais de existência, que é o fundamento dela. Para Marx, a religião, entendida especificamente como superstição, idolatria, “ópio”, a qual conforma o homem e embaraça a sua consciência, deve ser negada, mas não se trata pura e simplesmente de um desprezo, de uma proibição ou perseguição à religião, nem tampouco de uma negação em geral a ela, (...) uma vez que ela é uma questão privada e deve ser respeitada, mas de desvelar o véu religioso presente na sociedade e no seu ordenamento político, no Estado, que oculta a exploração e a opressão humana. A crítica à religião como crítica da realidade social, da qual ela nasce e é expressão ideal, contribui, de certa forma, para a emancipação social do homem. ABSTRACT: it is not to be found in Marx’s thought a systematic elaboration concerning religion, although there is indeed a critical appraisal of it as a result from his social critique of material conditions of human existence which is its foundation. In Marx’s perception, religion is understood specifically as superstition, idolatry, “opiate”, something that pushes man to accommodation and twists his conscience, and as such should be dismissed, this act being not, however, a mere refusal, prohibition or persecution, or a wide negation of it, considering that it is a private issue and as such should be respected, but as an effort to cast off the religious veil covering society and its political ordainment commanded by the State, and hides exploitation and oppression of human beings. Critique of religion as an evaluation of social reality, from which religion derives, is an ideal proposition that to a certain extension contributes to the social emancipation of men. (shrink)

Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto é, a barreira concreta que (...) se opõe à ilusão de uma existência sobrenatural. Deste ponto de vista cristão, ela deve, portanto, ser eliminada, negada. Feuerbach argumenta que Deus (o todo supremo, a essência sublime), o qual a fantasia religiosa criou, é apenas uma representação fantasmagórica do gênero humano, uma construção subjetiva do homem, abstraída de todas as fronteiras e restrições da natureza, e a religião cristã serve ao homem como um meio, com o qual ele tenta livrar-se da natureza. (shrink)

O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza para Feuerbach é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Para ele, a natureza material, que existe, em sua diferencialidade qualitativa, independente do pensar, é diante do espírito o original, o fundamento não deduzível, imediato, não criado, de toda existência real, que existe e consiste por si mesmo. Feuerbach opõe a natureza ao espírito, pois ele a entende não como um puro outro, que só por (...) meio do espírito foi posto como natureza, mas como o primeiro, a realidade objetiva, material, que existe fora do entendimento e é dada ao homem, por meio de seus sentidos, como fundamento e essência de sua vida. Trata-se, pois, primeiro daquela essência (luz, ar, água, fogo, plantas, animais etc.) sem a qual o homem não pode nem ser pensado nem existir. A natureza é, para Feuerbach, a pluralidade de todos os objetos e essências que realmente são. Sob esta condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como humana. A natureza sempre existiu, quer dizer, ela existe por si e tem seu sentido apenas em si mesma; ela é ela mesma, ou seja, nenhuma essência mística, pois, por trás dela, não se esconde nenhum absoluto, nada humano, nada divino, transcendental ou ideal. (shrink)

Como um preâmbulo à leitura de O poder psiquiátrico, o artigo discute como a questão da antipsiquiatria deve ser a chave de leitura do curso dado por Foucault entre 1973-1974 no Collège de France. A antipsiquiatria está associada ao paradoxo que constituiu o saber psiquiátrico segundo o qual, ao procurar determinar a doença mental, o poder psiquiátrico eliminou o sofrimento real do indivíduo adoecido. O poder psiquiátrico teria como sua tese mais básica a proposta de que sobre o campo psiquiátrico (...) é necessário fazer a genealogia desta forma de a-historicidade. Para tanto recorremos a textos, de certo modo, externos ao curso nos quais o tema se apresenta mais especificamente desenvolvido: a conferência História da loucura e antipsiquiatria e o resumo do curso. (shrink)

Honneth afirma que o léxico das palavras diagnóstico e patologia estão ligadas à medicina. Na área social, essas noções só podem ser interpretadas indiretamente, ou seja, através das narrativas literárias, do campo artístico e da cinematografia. A proposta do Observatório Global de Patologias Sociais quer superar esse déficit. Este artigo exibe não apenas a análise conceitual, mas também as percepções inovadoras oriundas de um questionário online. Foram três questões. Por um lado, trata-se de descrever uma conceptualização de patologia social. Por (...) outro, colher sugestões para um instrumento empírico. Por fim, obter uma lista de patologias sociais. A análise demonstrou que há patologias restritas ao âmbito individual, enquanto outras são concernentes ao espaço coletivo. Nesse sentido, os efeitos e acometimentos também obedecem a categorias diferenciadas. Além do mais, aparecem percepções de patologias ligadas ao aspecto institucional, revelando uma preocupação com relação ao sistema social. Como conclusão, o texto sugere que a análise das patologias deve voltar-se à concretização social, institucional e histórica. Deste modo, os impulsos que, a princípio, eram tratados como subjetivos, individuais ou pessoais podem ser investigados desde situações sociais coletivas e institucionais. (shrink)

Honneth afirma que o léxico das palavras diagnóstico e patologia estão ligadas à medicina. Na área social, essas noções só podem ser interpretadas indiretamente, ou seja, através das narrativas literárias, do campo artístico e da cinematografia. O Observatório Global de Patologias Sociais propõe-se a superar esse déficit. Este artigo exibe não apenas a análise conceitual, mas também as percepções inovadoras oriundas de um questionário online. Foram três questões. Por um lado, trata-se de descrever uma conceptualização de patologia social. Por outro, (...) coletar sugestões para um instrumento empírico. Por fim, obter uma lista de patologias sociais. A análise demonstrou que há patologias restritas ao âmbito individual, enquanto outras são concernentes ao espaço coletivo. Nesse sentido, os efeitos e acometimentos também obedecem a categorias diferenciadas. Além do mais, aparecem percepções de patologias ligadas ao aspecto institucional, revelando uma preocupação com relação ao sistema social. Como conclusão, o texto sugere que a análise das patologias deve voltar-se à concretização social, institucional e histórica. Deste modo, os impulsos que, a princípio, eram tratados como subjetivos, individuais ou pessoais podem ser investigados como situações sociais coletivas e institucionais. (shrink)

Pretendemos com este artigo apresentar a arte na filosofia nietzschiana como detentora de afirmação da vida e fidelidade à Terra. Igualmente, descrever como sua manifestação proporciona ao homem novos significados da vida, em razão do seu caráter de criação e valoração proveniente da vontade de poder que o filósofo esquematiza como um valor superior aos valores predeterminados. Como um dos pilares de sua filosofia, Nietzsche ao apresentar a doutrina do eterno retorno como uma opção de formação de caráter, e não (...) como uma confirmação cosmológica, afirma que não é o homem que se valoriza através da vida, mas a vida se afirma através do homem. Neste sentido, questionamos como que para Nietzsche a arte pode se apresentar como uma força que sobrepõe às ações, os instintos e sentimentos do homem que, com a crise dos valores, passou a não mais ter como referência a ideia cristã de um Deus criador absoluto. Nietzsche descreve que livrar a humanidade da sombra de Deus equivale a um procedimento de aniquilamento dos valores cristãos, e não dos instintos e sentidos humanos. Ao descrever a arte como uma proposta de afirmação da vida e fidelidade à Terra, Nietzsche apresenta a diferenciação que deve existir entre um niilismo que nega a vida e uma atitude que se apropria da vida, afirmando-a. (shrink)

O livro, com algumas modificações, é a dissertação de mestrado, defendida na Universidade de São Paulo em 1992, por Alvaro de Vita, bacharel em Ciências Sociais e mestre em Ciência Politica. É um trabalho sobre teoria liberal normativa, especialmente sobre a teoria da justiça de John Rawls, pensador contemporâneo que retoma o contratualismo e a ética de Kant para elaborar uma filosofia moral e politica que se apresente como alternativa viável à tradição utilitarista. Além da teoria de Rawls, Vita também (...) discute pontos da teoria de Ronald Dworkin, referencial da abordagem chamada "baseada em direitos". O estudo levado a cabo por Vita investiga a moralidade liberal, que prioriza direitos face às considerações utilitárias. Tal moralidade é sintetizada por ele em duas teses: 1) O Estado deve proteger um conjunto de direitos básicos dos cidadãos; 2) O Estado deve ser neutro quanto às diversas formas de vida que os cidadãos razoavelmente escolham para si em função de suas "concepções de bem", ou seja, o Estado não deve impor uma concepção de bem humano. Na dissertação aqui resenhada, Vita se concentrará na tese 1. (shrink)

In this article, we will present a number of technical results concerning Classical Logic, ST and related systems. Our main contribution consists in offering a novel identity criterion for logics in general and, therefore, for Classical Logic. In particular, we will firstly generalize the ST phenomenon, thereby obtaining a recursively defined hierarchy of strict-tolerant systems. Secondly, we will prove that the logics in this hierarchy are progressively more classical, although not entirely classical. We will claim that a logic is to (...) be identified with an infinite sequence of consequence relations holding between increasingly complex relata: formulae, inferences, metainferences, and so on. As a result, the present proposal allows not only to differentiate Classical Logic from ST, but also from other systems sharing with it their valid metainferences. Finally, we show how these results have interesting consequences for some topics in the philosophical logic literature, among them for the debate around Logical Pluralism. The reason being that the discussion concerning this topic is usually carried out employing a rivalry criterion for logics that will need to be modified in light of the present investigation, according to which two logics can be non-identical even if they share the same valid inferences. (shrink)

In some recent articles, Cobreros, Egré, Ripley, & van Rooij have defended the idea that abandoning transitivity may lead to a solution to the trouble caused by semantic paradoxes. For that purpose, they develop the Strict-Tolerant approach, which leads them to entertain a nontransitive theory of truth, where the structural rule of Cut is not generally valid. However, that Cut fails in general in the target theory of truth does not mean that there are not certain safe instances of Cut (...) involving semantic notions. In this article we intend to meet the challenge of answering how to regain all the safe instances of Cut, in the language of the theory, making essential use of a unary recovery operator. To fulfill this goal, we will work within the so-called Goodship Project, which suggests that in order to have nontrivial naïve theories it is sufficient to formulate the corresponding self-referential sentences with suitable biconditionals. Nevertheless, a secondary aim of this article is to propose a novel way to carry this project out, showing that the biconditionals in question can be totally classical. In the context of this article, these biconditionals will be essentially used in expressing the self-referential sentences and, thus, as a collateral result of our work we will prove that none of the recoveries expected of the target theory can be nontrivially achieved if self-reference is expressed through identities. (shrink)

Rejecting the Cut rule has been proposed as a strategy to avoid both the usual semantic paradoxes and the so-called v-Curry paradox. In this paper we consider if a Cut-free theory is capable of accurately representing its own notion of validity. We claim that the standard rules governing the validity predicate are too weak for this purpose and we show that although it is possible to strengthen these rules, the most obvious way of doing so brings with it a serious (...) problem: an internalized version of Cut can be proved for a Curry-like sentence. We also evaluate a number of possible ways of escaping this difficulty. (shrink)

Anti-exceptionalism about logic states that logical theories have no special epistemological status. Such theories are continuous with scientific theories. Contemporary anti-exceptionalists include the semantic paradoxes as a part of the elements to accept a logical theory. Exploring the Buenos Aires Plan, the recent development of the metainferential hierarchy of ST\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {ST}}$$\end{document}-logics shows that there are multiple options to deal with such paradoxes. There is a whole ST\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} (...) \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {ST}}$$\end{document}-based hierarchy, of which LP\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {LP}}$$\end{document} and ST\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {ST}}$$\end{document} themselves are only the first steps. This means that the logics in this hierarchy are also options to analyze the inferential patterns allowed in a language that contains its own truth predicate. This paper explores these responses analyzing some reasons to go beyond the first steps. We show that LP\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {LP}}$$\end{document}, ST\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {ST}}$$\end{document} and the logics of the ST\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {ST}}$$\end{document}-hierarchy offer different diagnoses for the same evidence: the inferences and metainferences the agents endorse in the presence of the truth-predicate. But even if the data are not enough to adopt one of these logics, there are other elements to evaluate the revision of classical logic. Which is the best explanation for the logical principles to deal with semantic paradoxes? How close should we be to classical logic? And mainly, how could a logic obey the validities it contains? From an anti-exceptionalist perspective, we argue that ST\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {ST}}$$\end{document}-metainferential logics in general—and STTω\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \usepackage{upgreek} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document}$${\mathbf {STT}}_{\omega }$$\end{document} in particular—are the best available options to explain the inferential principles involved with the notion of truth. (shrink)

The concept of _substructural logic_ was originally introduced in relation to limitations of Gentzen’s structural rules of Contraction, Weakening and Exchange. Recent years have witnessed the development of substructural logics also challenging the Tarskian properties of Reflexivity and Transitivity of logical consequence. In this introduction we explain this recent development and two aspects in which it leads to a reassessment of the bounds of classical logic. On the one hand, standard ways of defining the notion of logical consequence in classical (...) logic naturally induce substructural logics when admitting more than two truth values; on the other hand, these substructural logics give rise to hierarchies of _metainferences_ that can be used to approximate classical logic at different levels. (shrink)

This important collection of essays by Andrew Feenberg presents his critical theory of technology, an innovative approach to philosophy and sociology of technology based on a synthesis of ideas drawn from STS and Frankfurt School Critical Theory. The volume includes chapters on citizenship, modernity, and Heidegger and Marcuse.

Se desarrolla la concepción normativista de la autoconciencia hegeliana, de acuerdo con los aportes de los denominados “neohegelianos de Pittsburgh” (Robert Brandom, John McDowell), así como de otros autores anglosajones como Robert Pippin, Terry Pinkard y Paul Redding. Se presenta el recorrido de la autoconciencia en el capítulo IVde la Fenomenología del Espíritu, y se desarrollan algunos rasgos que pueden extraerse de dicha presentación, de acuerdo con la lectura normativista de los autores mencionados.

In this article we present a new class of multiple contraction functionswhich are a generalization of the epistemic entrenchment-based contractions (Grdenfors & Makinson, 1988) to the case of contractions by (possibly nonsingleton) sets of sentences and provide an axiomatic characterization for that class of functions. Moreover, we show that the class of epistemic entrenchment-based multiple contractions coincides with the class of system of spheres-based multiple contractions introduced in Fermé & Reis (2012).

This article discusses the relation between colonialism and the sovereignty of peoples through a dialogue between Hegel and the thought of the French Revolution. These two sides are relevant to each other not only because of their historical proximity, but also because of the connections that can be established when we approach the topic of colonialism through these two manifestations. Hegel is explicit that his philosophy of history and his philosophy of right are supposed to be philosophies of freedom. Yet (...) despite the importance that he lends to freedom, Hegel also explicitly defends, in the very same text, colonial domination when he deals with the relation between peoples. A similar problem had arisen in the course of the French Revolution. Following the declarations of war, France is confronted on various occasions with the question of how to deal with other peoples and countries. With the foundation of the Republic in 1792, the relation with other peoples becomes central in the revolutionary debates. The topic of colonialism is part of the constituting debates, and not only because of the uprisings in then Saint Domingue leading to the Haitian Revolution. This article is a part of a larger research project that attempts to reassess the relations between Hegel and the French Revolution, and deals with the question of how we can re-read Hegel's interpretation of the French Revolution based on the evolving historiography of the Revolution. After an introduction of both sides of this dialogue, the paper discusses how Hegel's political philosophy can be applied to understand the debates about the emancipation of colonies that take place during the French Revolution. The next part further analyses some issues, such as the notion of sovereignty and, in the concluding remarks, I summarize my discussion and point to some avenues for further research. (shrink)

Democracy is seen today as being in erosion or crisis both in the Global North and South. This article puts forward the concept of ‘dependent democracy’ in order to explain that much of the lack of success of democracy in the South in guaranteeing political participation and economic inclusion and wellbeing for the majority of the population is due to a specific tendency of democracy there. Adapting some insights from the more economics focused Dependency theory towards a more contemporary point (...) of view from political sociology and international political sociology, dependent democracy is understood as a democracy that exists in a subaltern position within the hierarchical, post-imperial and neo-imperial global capitalist order. Dependent democracies thus tend to be less ‘democracies’ and more ‘oligarchies’ within a form of government in the South that can be understood as existing in a global pyramid of semi-peripheries, middle peripheries and outer peripheries. (shrink)

Este documento ofrece una propuesta desde la perspectiva de la bioética para la elaboración de un protocolo de triaje en el contexto de la pandemia de COVID-19. Dicha propuesta incluye recomendaciones sobre las normas procedimentales y normas sustantivas que deben regir la asignación y reasignación de recursos terapéuticos en condiciones de escasez extrema.

Generalmente se ha pensado en las Cecrópidas, las hijas del Rey serpiente Cécrope, estrechamente vinculadas a la acrópolis, como imagen de las niñas y de las jóvenes (parthenoi) en sus procesos de iniciación y de tránsito hacia la madurez (Burkert, Brulé), y ésta es, quizás, la imagen más visible de las jóvenes heroínas en Atenas. Sin embargo, no se ha tenido, quizás, tan presente su importancia, al mismo tiempo, como icono de las madres ciudadanas en esta polis en varios aspectos (...) que son esenciales para su identidad social y religiosa. Uno de ellos es la curotrofía o el cuidado de los niños, lo que va de la mano de la labor educativa de las madres y de su importancia en la transmisión de la tradición de Atenas. Otro de estos aspectos es el papel de las mujeres adultas, casadas, como responsables y dirigentes en tareas religiosas fundamentales para la continuidad y supervivencia de la ciudad, como el cuidado de la estatua de la diosa, el tejido del peplos panatenaico o la administración y el cuidado del tesoro y de los espacios sacros acropolitanos. Junto a las Cecrópidas, también las Eréctidas desempeñan un papel esencial de reproducción y de transmisión de la herencia cultual, religiosa y “autóctona” de la ciudad, lo que caracteriza, asimismo, a las madres de Atenas. (shrink)

In this “Letter from Chile” I describe and comment the main features of philosophical activity in Chile. My perspective is related to my own academic experience: that of a Chilean academic, who earned his doctorate at the Free University of Berlin, worked in that same university for six years as an Assistant Professor, and has been an Associate Professor at the Department of Philosophy at the Pontificia Universidad Católica de Chile in Santiago for the last eleven years. The first part (...) of the text offers a review of the historical development of philosophy in Chile. Afterwards, I refer to the current situation of our academic philosophy, analyzing various aspects: issues, currents, institutions, publications, research system, among others. Finally, I outline, from the above, some assessments and a general diagnosis of the present situation of philosophy in my country. (shrink)

This paper raises the question under what circumstances a plurality forms a set. My main point is that not always all things form sets. A provocative way of presenting my position is that, as a result of my approach, there are more pluralities than sets. Another way of presenting the same thesis claims that there are ways of talking about objects that do not always collapse into sets. My argument is related to expressive powers of formal languages. Assuming classical logic, (...) I show that if all plurality form a set and the quantifiers are absolutely general, then one gets a trivial theory. So, by reductio, one has to abandon one of the premiss. Then, I argue against the collapse of the pluralities into sets. What I am advocating is that the thesis of collapse limits important applications of the plural logic in model theory, when it is assumed that the quantifiers are absolutely general. (shrink)

Esta sección temática constituye la segunda discusión sobre el desafío de la adopción de reglas lógicas publicado en Análisis Filosófico. Al igual que la primera, esta colección de artículos puede verse como el resultado de la colaboración internacional que durante más de dos décadas hemos mantenido entre el Saul Kripke Center (SKC) y el IIF-SADAF-CONICET. Y más precisamente, entre Saul, Romina y el grupo de lógica de Buenos Aires (BA-Logic). Visitas, seminarios, workshops, proyectos internacionales, y fundamentalmente mucho afecto y pasión (...) por los problemas filosóficos fundamentales han marcado este proceso. Tanto Romina como Saul han apoyado sistemáticamente los esfuerzos desde Argentina para producir conocimiento en el área de lógica. Ambos han estado involucrados no solo institucionalmente en el apoyo al desarrollo de nuestro grupo, sino también a nivel personal. Fueron muchos los momentos que compartimos juntos. Muchos recuerdos e historias. Es importante destacar, solo para mencionar un simple aspecto de nuestras historias comunes, que Saul participó activamente en el proceso de elaboración de la propuesta de ambos números, en la lectura de gran parte del material, e incluso como réferi de algunos trabajos. Saul y Romina asistieron por Zoom a varias reuniones en el marco de los seminarios que generaron parte del material aquí publicado. Recuerdo la alegría de Saul, sus comentarios y la sorpresa de muchos de los participantes de ver aparecer en sus pantallas al filósofo más importante del mundo y uno de los más importantes de la historia. Para ellos quizás era Kripke, para mi ya era Saul. Nos hubiera gustado celebrar juntos. Podría haber sido en Buenos Aires o en Nueva York. Lamentablemente, ya no podrá ser. Aunque también es cierto que esta sección temática es una manera de volver a reunirnos y de expresar el profundo agradecimiento que todos los integrantes del BA-Logic tenemos por Saul. Te vamos a extrañar… Ya te estamos extrañando…. (shrink)

El paso de la televisión lineal a las plataformas VOD ha favorecido la evolución de los personajes LGTBIQ+ en la ficción. Para conocer cómo se han representado los personajes queer a lo largo de esta transición se acude al análisis narrativo. Con el interés de conocer la percepción de la sociedad, el estudio realizó una encuesta. Los resultados revelan un aumento de los personajes LGTBIQ+ que no necesitan puntos de giro para realizarse. Se concluye que los personajes LGTBIQ+ responden a (...) una normalización real del colectivo en la ficción y que esta visibilidad contribuye a la aceptación de la ciudadanía. (shrink)

Many people believe today that legislation is a tool powerful enough to shape society and to cure social diseases. Others think that legislation is useful to gain political support from special interest groups in search of privileges, at the expense of those whose cost of rejecting these actions is higher than their individual share of cost of such protection. Yet others think that legislation is the appropriate tool to implement public policy, according with their own “utopia”.To all those people, both (...) of his era and ours, Frédéric Bastiat wrote one of the most persuasive and clearest discussions on the nature and the ends that the law must pursue. In his book The Law Bastiat shows how and why pursuing ends other than justice ultimately leads to the perversion of the law and the fragmentation of society into special interest groups.De nos jours, beaucoup de gens pensent que la législation est suffisamment puissante pour modeler la société et remédier aux maux sociaux. D’autres pensent que la législation est utile pour acquérir les faveurs politiques de groupes d’intérêts spéciaux à la recherche de privilèges, au détriment de ceux pour qui le coût du rejet de telles actions est supérieur à leur part individuelle du coût d’une telle protection. D’autres encore pensent que la législation est l’outil approprié pour instaurer des politiques publiques en accord avec leur propre “utopie”.A tous ces gens, à la fois ceux de son époque et ceux de la nôtre, Frédéric Bastiat adressa une des discussions les plus convaincantes et les plus claires de la nature de la loi et des finalités que celle-ci doit poursuivre. Dans cet ouvrage, La Loi, Bastiat montre comment et pourquoi la poursuite de fins autres que la justice conduit de manière ultime à la perversion du droit et à la fragmentation de la société en des groupes d’intérêts spéciaux. (shrink)

In the background to Ortega’s controversial relationship with some of the most prominent members of the Spanish Generation of '98, there is a gradual shift in Ortega’s original idealism towards a pragmatism. This move takes him from an original confrontation with Maeztu and Baroja to a later critical —even cryptic— acceptance of several of their philosophical theses. The 50th anniversary of the deaths of Ortega and Baroja is a good opporunity to begin an exploration of the question.

The present paper attempts to clarify the meaning of consumption in Hegel’s philosophy. For this purpose I start from the full-blown concept of consumption, as it appears in the Philosophy of Right, in the section on the system of needs. Afterwards I present the less developed form of consumption in the Phenomenology of Spirit, as the first spiritual manifestation of consumption. In the conclusion I explain why consumption in the Philosophy of Right should be understood as the fully developed form (...) of consumption, insofar as the Philosophy of Right presupposes a full intersubjectivity, whereas the Phenomenology of Spirit does not. Finally, I enumerate the contributions of the Phenomenology of Spirit for the understanding of consumption in the system of needs of the Philosophy of Right. (shrink)

Hegel’s Philosophy of Right can be analyzed whether independently from the Science of Logic or on the basis of the metaphysical premises developed in the latter work. In the present paper we enumerate different positions about this question, and we classify a number of attempts which were recently carried out in order to actualize the PhR. the differentiation of five levels of analysis of the articulation of the ethical and the logical in the PhR allows us to conclude that both (...) the thesis on the dependence and the thesis of the independence can be compatible, since they refer to different levels of analysis. (shrink)

This paper addresses the reception of Hegel’s philosophy in Argentina from an exploratory point of view. For this, it offers a preliminary state of the art in which the sources and materials for a study of this type are determined, and a periodization of the reception is proposed that includes the following periods: 1) from the 19th century to the Argentine University Reform of 1918, the time of Hegel’s indirect presence; 2) from 1918 to the First National Congress of Philosophy (...) in 1949, the true beginning of the reception of Hegel; 3) from 1949 to 1982/83, a period of dispute between the existentialist, Marxist, theological and Peronist interpretations of Hegel; and 4) from the democratic restoration to the present, when an institutional consolidation of Hegelian Studies is perceived in the country. As first conclusions, the federal character of the reception of Hegel’s philosophy and the two main moments of the institutionalization of Hegelian Studies in 1931 and 1983 stand out. The first one, in the context of the anti-positivist reaction and the vindication of German philosophy, and the second one, in the framework of the stabilization of academic activity due to the democratic transition. (shrink)

RESUMEN En este artículo se exponen dos espacios de la esfera pública donde pueden ser percibidas con claridad las tensiones propias de la vida ética moderna según las entiende Hegel en los Grundlinien der Philosophie des Rechts. En primer lugar se expone la publicidad de la asamblea estamental, la cual tiene la función de mediar y superar las tensiones características de la esfera privada por medio de la representación política de los intereses particulares de la sociedad civil. En segundo lugar (...) se analiza la ambivalente posición de Hegel con respecto a la opinión pública. Según el filósofo, el pueblo conoce sus intereses verdaderos solo por medio de la representación política. La publicidad de los debates parlamentarios es una condición necesaria para la formación del pueblo. Esta original concepción de la representación política anticipa desarrollos actuales de la teoría política y se distingue con claridad de las concepciones clásicas de la representación. ABSTRACT In this paper, we explain two dimensions of public sphere where the tensions of modern ethical life are clearly perceived, according to Hegel's Girundlinien der Philosophie des Rechts. First, we present the public side of the states assembly, which has the function of mediating and overcoming the tensions characteristic of the private sphere by means of the political representation of particular interests of civil society. Second, we analyze Hegel's ambivalent position regarding public opinion. According to Hegel, a people knows its true interests only through political representation. The publicity of the parliamentary debates is a necessary condition for the constitution of a people. This original perspective ofpolitical representation anticipates current political theories and clearly differentiates itself from classic understandings of representation. (shrink)

RESUMENEn el presente trabajo se realiza una presentación de los conceptos y categorías principales de la Segunda Parte de Dialéctica negativa de Theodor W. Adorno. A partir de dicha presentación se plantean una serie de críticas a la posición de Adorno con el fin de demostrar la necesidad de reconocer un nivel inmediato de la realidad en base al cual actúen las diferentes mediaciones dialécticas. Al mismo tiempo, se señala la posibilidad de hacer esto dentro del propio marco de la (...) dialéctica negativa, como una radicalización de la misma, en la tradición dialéctica inaugurada por Hegel.PALABRAS CLAVEADORNO, HEGEL, DIALÉCTICA NEGATIVA, MEDIACIÓN/INMEDIATEZABSTRACTThis paper gives a presentation of the main concepts and categories of Part II of Negative dialectics by Theodor W. Adorno. As from this presentation a series of criticisms to Adorno’s position is offered in order to demonstrate the need of acknowledging an immediate level of reality which is at the basis of the action of different dialectical mediations. At the same time the possibility of doing this inside the limits of the negative dialectics is explained as a radicalization of it in the dialectical tradition inaugurated by Hegel.KEYWORDSADORNO, HEGEL, NEGATIVE DIALECTICS, MEDIATION/IMMEDIACY. (shrink)